Esse é um ambiente de segurança programável que fornece isolamento de hardware entre bibliotecas certificadas, IP e código do aplicativo.Os MCUs SAM L11 também têm resistência a violações no nível do chip, inicialização segura e armazenamento seguro de chaves. O objetivo é proteger os projetos de IoT de ataques remotos e físicos.

Projetado para baixo consumo de energia, o SAM L11 também possui recursos de segurança, como um módulo criptográfico integrado com suporte ao AES (Advanced Encryption Standard), GCAL (Galois Counter Mode) e SHA (Secure Hash Algorithm).

A inicialização segura e o armazenamento seguro de chaves com recursos de detecção de violação estabelecem uma raiz de confiança de hardware. Ele também oferece bootloader seguro para atualizações seguras de firmware.A Microchip fez uma parceria com a Trustonic (fundada pela ARM e Gemalto) para oferecer uma estrutura de segurança para simplificar a implementação de segurança, e Secure Thingz e Data I / O para proteger serviços de provisionamento - programação em chaves de criptografia antes da entrega, por exemplo.

Assim como o chip que detecta a violação dentro de si, ele possui quatro pinos de entrada através dos quais ele pode ser alertado por um hardware externo de detecção de violação.

Para aplicações com necessidades de segurança mais baixas, a empresa introduziu o mais simples SAM L10 - que marca 405 no ULPMark da EEMBC, de acordo com a Microchip.

Longe da segurança, tanto a L11 quanto a L10 têm um periférico para implementar o controle de toque, aprimorado com as ofertas anteriores da empresa para lidar com telas de toque úmidas.

Suporte ao desenvolvimento inclui:

Kit de avaliação SAM L11 Xplained Pro (DM320205)

Kit de avaliação SAM L10 Xplained Pro (DM320204)

• Atmel Studio 7 IDE,
• IAR Embarcado Bancada
• Keil MDK
• Ferramenta de configuração on-line Atmel Start (que suporta o TrustZone)
• Biblioteca modular QTouch
• Biblioteca de superfície de toque 2D
• Configurador QTouch
• Os dispositivos L11 e L10 estão disponíveis agora.